quarta-feira, 15 de julho de 2009

domingo, 12 de julho de 2009

CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DA ATIVIDADE DO TEXTO PROFISSÃO DE RISCO

ALUNOS QUE JÁ ME ENVIARAM A ATIVIDADE DO TEXTO “PROFISSÃO DE RISCO”:
1. MAICON SILVA DE OLIVEIRA -1º ANO C . NOTA: 1,0
2. ÁDRIA CAROLINE – 1º D. NOTA: 1,0
3. BRUNA LARISSA – 1º D. NOTA: 1,0
4. DIONEY SÁ – 1º D. NOTA: 0,8
5. JORGE HENRIQUE – 1º D. NOTA: 0,8
6. AMANDA RAFAELA – 1º A. NOTA: 0,8
7. BRENA SANTOS - 1º ANO A. NOTA: 0,8
8. ITALLO RAMON – 1º ANO A. NOTA: 0,5
9. JEOVÁ LUCAS – 1º ANO A. NOTA: 0,5
10. ALANE BRASIL - 1º ANO D. NOTA: 1,0
11. ANDRESSA RODRIGUES - 1º ANO D. NOTA: 1,0
12. CAMYLLA RYANDRA - 1º ANO C. NOTA: 0,8
13. IOLANDA FERREIRA - 1º ANO C. NOTA: 0,8
14. Nicollas Akira - 1º ANO C. NOTA: 0,8
15. DANILO LOPES - 1º D. NOTA: 1,0
16. ANTONIO ALVES FILHO. 1º D. NOTA: 1,0
17. JAHEL SILVA. 1º ANO A. NOTA: 0,5
18. Ayrlan Oliveira. 1º Ano D. Nota: 1,0
19. Wesley Souza. 1º Ano D. Nota: 1,0
20. Caio Isaias de Sousa Oliveira. 1º Ano B. Nota: 1,0
21. Danyella Simões. 1º Ano D. Nota: 1,0
22. Jéssica Ellen. 1º Ano D. Nota: 1,0
23. Lizandra Mirelle 1º Ano C. Nota: 1,0
24. João Pedro. 1º Ano C. Nota: 1,0
25. Lucas Sampaio 1º C. Nota: 0,8
26. Airton Emanuel. 1º A. Nota: 0,8
27.Matheus Pereira. 1º A. Nota: 0,8
27. Lucas Lincoln. 1º Ano D. Nota: 1,0
28. Keven Liane. 1º Ano D. Nota: 1,0
29. Caleb Alves Martins Pinheiro. 1º Ano C. Nota: 1,0
30. Yasmin Alencar. 1º Ano B. Nota: 1,0
31. Luan Setúbal. 1º Ano B. Nota: 1,0
32. Daiane Caroline. 1º A. Nota: 1,0
33. Caroline Lopes. 1º A. Nota: 1,0
34. Jéssica Pimentel . 1º Ano B. Nota: 1,0
35. Janayse Lopes. 1º Ano B. Nota: 1,0
36. Tanise Lima. 1º Ano D. Nota: 1,0
37. Pâmella Laiane. 1º Ano D. Nota: 1,0
38. Jorge Luis. 1º Ano C. Nota: 0,8
39. INDRI PINHEIRO. 1º Ano A. Nota: 1,0
40. ISIS MARTINS. 1º Ano A. Nota: 1,0
41. Irlayanne. 1º Ano A. Nota: 1,0
42. Anderson Moreira. 1º Ano B. Nota: 0,5
43. Bruno Santos. 1º Ano D. Nota: 1,0
44. Bartolomeu. 1º Ano D. Nota: 1,0
45. Taciane Lacerda. 1º Ano B. Nota: 1,0
46. Rayanne Thaís. 1º Ano B. Nota: 1,0
47. Priscila Paula. 1º Ano B. Nota: 1,0
48. Édisa Brenda. 1º Ano B. Nota: 1,0
49. Jacqueline Dias. 1º Ano B. Nota: 1,0
50. Andressa Camila Silva Bispo. 1º Ano C. Nota: 0,75
51. Carla Ane Silva Fonseca. 1º Ano C. Nota: 0,75
52. VICTOR CHRISTIAN MARTINS. 1º Ano C. Nota: 0,70
53. Aiane Hirraela. 1º Ano C. Nota: 1,0
54. Brenda Thuany. 1º Ano C. Nota: 1,0
55. Raquel Nunes. 1º Ano D. Nota: 0,8
56. Evelyn. 1º Ano D. Nota: 0,8
57. Barbara Cardoso. 1º Ano C. Nota: 1,0
58. Kercia Dos Santos. 1º Ano C. Nota: 1,0
59. Saullo André. 1º Ano B. Nota: 1,0
60. Breno Harisson. 1º Ano B. Nota: 1,0
61. Jade Lopes. 1º Ano B. Nota: 1,0
62. Henrique André. 1º Ano B. Nota: 1,0
63. Antonio Jorge. 1º Ano A. Nota: 0,5
64. Gabriela Andrade. 1º Ano C. Nota: 0,5
65. Gleciane. 1º Ano C. Nota: 0,5
66. Ariane Rodrigues. 1º Ano A. Nota: 1,0
67. Lucas Santana.1º Ano C. Nota: 1,0

quinta-feira, 9 de julho de 2009

A T E N Ç Ã O

Devido a um erro no meu endereço de e-mail não recebi nenhuma postagem com as respostas da atividade. Peço aos alunos que já haviam postado que postem novamente. O endereço de e-mail já foi corrigido. Vou esticar o prazo de entrega até o dia 20/07.

Peço desculpas.

Dilene

domingo, 5 de julho de 2009

PROFISSÃO DE RISCO

Uma típica caravela portuguesa tinha de 20 a 30 metros de comprimento, 6 a 8 metros de largura, 50 toneladas de capacidade e era tripulada por 40 a 50 homens. Com vento a favor chegava a percorrer 250 km por dia. As naus eram barcos maiores e mais lentos. A capitânia de Pedro Álvares Cabral pesava 250 toneladas e transportava 190 homens.
Ser marinheiro na época das Grandes Navegações era uma profissão de alto risco. A vida nos navios que partiam para o alto-mar era muito dura. Oficiais e marinheiros espremiam-se em espaços exíguos, enfrentavam o perigo dos mares desconhecidos e padeciam de doenças terríveis. A principal causa da mortalidade, além dos naufrágios, era o mal das gengivas, um flagelo das tripulações. Depois de algumas semanas no mar, as gengivas inchavam e começavam a apodrecer, exalando um odor insuportável. Às vezes, era preciso cortar a carne apodrecida antes que o inchaço cobrisse os dentes. Sem conseguir mastigar, os infelizes definhavam de fome, com dores nas articulações e intensa fraqueza.


A tripulação ressentia-se da falta de alimentos frescos. Os oficiais tinham permissão para embarcar animais vivos, como galinhas, cabritos e porcos, mas essa carga geralmente era consumida nos primeiros dias de viagem. A dieta à bordo incluía também carnes salgadas, bacalhau, sardinha, sal, azeite, vinagre, açúcar, mel e vinho. Depois de algum tempo de viagem, a principal comida a bordo eram biscoitos feitos de farinha de trigo e centeio.
A má conservação dos alimentos era um problema grave. Armazenada em paióis pouco arejados, quentes e úmidos, a comida apodrecia rapidamente. Os navios viviam infestados de ratos, baratas e carunchos. Os temperos eram fortes e usados para disfarçar o gosto dos alimentos deteriorados. A água, transportada em grandes tonéis, também era de má qualidade, por causa do desenvolvimento de algas e de outros microrganismos. Quando se tornava escassa, o racionamento aumentava e cozinhava-se com água do mar. As doenças minavam o corpo dos marinheiros e entorpeciam a mente.
(Fonte: Biologia 1 – Wilson Paulino)

  • Em dupla: identificar e pesquisar:


1. Identificar o “mal das gengivas”, comentado no texto “Profissão de alto risco” e citar o nome de cinco tipos de alimentos que evitariam o surgimento dessa doença.
2. Pesquisar e comentar 3 conquistas da ciência moderna que eliminaram a possibilidade de um tripulante desenvolver o “mal das gengivas” em uma viagem intercontinental de navio nos dias atuais.
Observação: Enviar as respostas para o e-mail: dlpantaleao@gmail.com até o dia: 20/07/2009
Valor: 1,0 para as respostas corretas.